06-12-2007 - CBHPM: últimas notícias

Acre – Poucos avanços desde o último balanço (30/08/07), pois a Comissão encontra-se desfalcada. O coordenador pretende reorganizar a CEHM para o próximo ano. Em relação à Unidas, será agendada uma reunião com representantes do grupo para que as partes debatam reajustes nos valores pagos. A Comissão aguarda a aprovação no Senado do projeto de lei que usa a CBHPM como referência para o setor.
     Fonte: Dr. Antônio Clementino da Cruz Jr. (coordenador CEHM), 26/11/07, 9h40
    
     Alagoas – A Comissão negocia com a Unidas a implantação da quarta edição da CBHPM, deflator dos portes de -10% e R$ 42,00 para as consultas já a partir de janeiro de 2008. Nenhum avanço em relação à Unimed, que pratica apenas os capítulos 1 e 3 da CBHPM.
     Fonte: Dr. Cléber Costa de Oliveira (coordenador CEHM), 26/11/07, 13h50
    
     Amapá - A Unimed implantou a codificação da CBHPM e utiliza os valores como referência no sistema pro-rata. Não houve avanço em relação à Unidas.
     Informações de novembro de 2006, pois a coordenadora não foi encontrada desde então para atualizar o balanço.
    
     Amazonas - A Comissão Estadual está sendo reestruturada.
     Fonte: Associação Médica do Amazonas, 28/11/07, 11h30
    
     Bahia - A Comissão Estadual avança nos entendimentos com o Planserv, maior plano de saúde da Bahia. Cada especialidade discute diretamente o valor dos honorários médicos e algumas já recebem pela CBHPM. Já a Comissão negocia com representantes do plano o pagamento das consultas de acordo com a CBHPM, o que elevaria o valor para R$ 33,60. O Planserv também concordou em reduzir custos com materiais e medicamentos e repassar a diferença do valor aos honorários médicos. Até o fim do ano uma nova reunião será agendada. Em relação à Unidas, a Comissão ainda discute os valores dos reajustes das consultas e portes. Unimed continua com pagamento pro-rata. Não houve avanços com as empresas de medicina de grupo e seguradoras. A Comissão espera que, fechado o acordo com o Planserv, os outros planos sejam estimulados a negociar no mesmo nível.
     Fonte: Dr. José Carlos Raimundo Brito (coordenador CEHM), 27/11/07, 12h
    
     Ceará – Desde o dia 1º de novembro, a Unimed paga R$ 42,00 pela consulta, com deflator de -15% para os procedimentos. A Comissão negocia com as especialidades a UCO. Em relação à Hapvida, foi aceito em 1º de setembro o valor de R$ 38,00 para as consultas, com redutor de -17% para procedimentos e UCO negociada por especialidade. Para 2008, a Comissão pretende iniciar os debates com todos os planos para propor consultas a R$ 46,20 e deflator de -10% para procedimentos. Além destes, no ano de 2007, a Comissão fechou os seguintes acordos: em 8 de janeiro com o Grupo Unidas (consulta R$ 38,00, -16,4% para procedimentos e -28,4% para UCO); em 1º de fevereiro com a Blue Life (consulta R$ 42,00, -10% para procedimentos e -15% para UCO); em 30 de março com AMA (consulta R$ 42,00, CBHPM plena para procedimentos e UCO) e com a Norclínicas (consulta R$ 38,00, -10% para procedimentos e UCO sendo negociada com especialidades); em 17 de abril com a Medial (consulta R$ 42,00, -15% para procedimentos e UCO); em 25 de abril com a Amil (consulta R$ 38,00, -17% para procedimentos e -30% para UCO); em 1º de junho com a Golden Cross (consulta R$ 42,00, -16,4% para procedimentos e UCO).
     Fonte: Dra. Marjorie Mota (coordenadora CEHM), 28/11/07, 12h50
    
     Distrito Federal – Poucos avanços desde o último balanço (30/08/07). A Comissão explica que o processo de renovação dos seguros de saúde locais não exige pagamento pela CBHPM, o que dificulta as negociações. Em relação à Unimed, os dirigentes da cooperativa prometeram implantar a CBHPM a partir do ano que vem. A Comissão aguarda posicionamento.
     Fonte: Dr. Luciano Gonçalves de Souza Carvalho (coordenador CEHM), 26/11/07, 10h
    
     Espírito Santo - Poucos avanços. A Comissão negocia com a Unidas e continua aguardando o agendamento da audiência no Ministério Público Estadual com as entidades médicas e os planos de saúde.
     Fonte: Dr. Antonio Carlos Resende (coordenador CEHM), 26/11/07, 9h20
    
     Goiás – No dia 1º de setembro, a Unidas começou a pagar R$ 40,00 para consultas, com deflator -10% para os portes e UCO. No mesmo dia, a empresa, por conta própria, também começou a pagar os valores da tabela de diárias e taxas dos hospitais com um aumento de 5,27%. A Comissão busca um reajuste maior e tenta negociar com as caixas de autogestão. Devido à dificuldade da situação, a maioria dos hospitais goianos pediu o descredenciamento de alguns planos filiados à Unidas. Em relação à Geap, também há dificuldades, pois a operadora não tem pagado em dia os honorários médicos. A Comissão busca entendimento com o Ipasgo, pois o plano não cumpriu o reajuste combinado e já conta com um atraso de 120 dias nos pagamentos. A Medial, desde o dia 1º de outubro, paga pelos honorários CH de R$ 0,35. Para SADT, o CH será de R$ 0,34 de 1º de junho a 31 de maio de 2008. O valor da consulta será de R$ 42,00 até maio do próximo ano.
     Fonte: Dr. Robson Paixão de Azevedo (integrante CEHM), 27/11/07, 14h20
    
     Maranhão – A Comissão ainda enfrenta problemas com a Hapvida e Geap em relação a atraso nos pagamentos. Outro problema é a empresa Bradesco Seguros e Previdência, que não reconhece a CBHPM e paga os médicos de acordo com tabela própria. Além disso, a empresa paga valores inferiores que os determinados pela CBHPM, principalmente para procedimentos que exigem a utilização de aparelhos, como ultra-som e endoscopia.
     Fonte: Dr. Abdon Murad (coordenador CEHM), 26/11/07, 14h30
    
     Mato Grosso – A Comissão tem muitos problemas em relação à Unidas e MT Saúde. Foi realizada uma reunião com a empresa de autogestão, mas não houve até então resposta sobre a possibilidade de reajustes. Já com a MT Saúde, as negociações estão paradas. De acordo com a coordenadora, é inadmissível a permanência do deflator nos valores. Sendo assim, 90% dos oftalmologistas da região entregaram à Comissão carta de descredenciamento destes planos. Eles reivindicam adoção da quarta edição da CBHPM, plena para UCO e com inflator de 10% para os honorários médicos.
     Fonte: Dra. Maria Cristina P. Costa Fortuna (coordenadora CEHM), 27/11/07, 11h50
    
     Mato Grosso do Sul – A Comissão Estadual está sendo reestruturada.
     Fonte: Associação Médica de Mato Grosso do Sul, 29/11/07, 15h
    
     Minas Gerais – A Comissão ainda negocia os reajustes com a Unidas, que mantém o valor de R$ 36,00 por consulta e a terceira edição da CBHPM. Entretanto, as especialidades de radiologia, medicina nuclear e neurocirurgia recebem UCO e SADT de acordo com os valores da quarta edição. Em relação à Unimed Belo Horizonte, a cooperativa negocia implantar a codificação da CBHPM a partir de 1º de janeiro de 2008. Não houve avanços com a Abramge. Já em relação às seguradoras, tanto Bradesco Seguros e Previdência como Sul América Saúde não utilizam a CBHPM e insistem em remunerar de acordo com valores próprios.
     Fonte: Dr. Alcebíades Leal Filho (diretor de Defesa Profissional da AMMG), 26/11/07, 18h
    
     Pará – No dia 1º de outubro, a Comissão reuniu-se com representantes da Sul América Saúde para discutir a implantação da CBHPM e aguarda posicionamento. No dia 10 do mesmo mês, a Geap Saúde comprometeu-se a encaminhar proposta de reajuste e adiantou ser factível o pagamento de R$ 40,00 para as consultas. A operadora enviará tabela com taxas de equipamentos e exames para que a Comissão analise. Em reunião no dia 5 de novembro, a Unimed Belém fechou acordo e passou a pagar, desde 20 de novembro, R$ 45,00 para consultas, banda plena da quarta edição da CBHPM para os procedimentos (sem deflator). Está em negociação ainda a implantação da UCO integral a partir de 2009. Por fim, no dia 21 de novembro, foi encaminhada ao grupo Unidas proposta de reajuste a ser implantado em janeiro de 2008 (consulta a R$ 40,00; deflator de -15% em janeiro e de -13% em julho de 2008 para procedimentos, exceto os referentes à radiologia e aos laboratórios; -18% para UCO; quarta edição da CBHPM). A Comissão aguarda resposta. Não houve nenhum avanço com Abramge e com as seguradoras.
     Fonte: Dr. Marcus Vinicius Brito (coordenador CEHM), 27/11/07, 14h
    
     Paraíba – A Comissão foi reestruturada e está reabrindo os canais de negociação com as operadoras de planos de saúde. Será agendada uma reunião com a Unidas no começo de dezembro para tratar da implantação da CBHPM plena. Segundo o coordenador, os valores são inegociáveis e, caso as reivindicações não sejam atendidas, haverá paralisação nos atendimentos. A Comissão negociará também, no mesmo período, com as empresas de seguro-saúde.
     Fonte: Dr. Fábio Antonio da Rocha de Souza (coordenador CEHM), 26/11/07, 14h20
    
     Paraná – A Unidas não aceitou a proposta de reajuste apresentada pela Comissão, de 45,03%. A estratégia agora é esperar o próximo ano para recomeçar as negociações. A Unimed Curitiba agendou uma reunião para o início de dezembro a fim de tratar da implantação da codificação da CBHPM a partir de janeiro de 2008. Nenhum avanço com Abramge.
     Fonte: Dr. José Fernando Macedo (coordenador CEHM), 27/11/07, 11h35
    
     Pernambuco – Em relação à Unidas, no dia 29 de novembro, a Comissão estará reunida com o Bacen (Banco Central) para discutir a proposta de transformar os médicos prestadores em pessoa jurídica. A Geap, especificamente, não tem cumprido com o compromisso de pagar os honorários médicos pela CBHPM e de enviar as guias TISS, conforme reunião realizada em agosto com a Unidas. Sobre a implantação da quarta edição, o presidente da operadora conversará com os coordenadores da Comissão, que pedem ao menos que a empresa de autogestão corrija as distorções existentes na terceira edição da CBHPM. Nenhum avanço em relação à Unimed e Abramge.
     Fonte: Dra. Maria de Lourdes David (coordenadora CEHM), 26/11/07, 8h40
    
     Piauí - A Comissão tem feito negociações pontuais, uma vez que os médicos não estão atuantes em relação aos planos de saúde. Em outubro foi fechado um acordo com o plano estadual Iapep-Saúde, maior da região, que garantirá aos médicos aumento de 25% até o fim do ano que vem, com deflator de 25% sobre a CBHPM. Segundo o coordenador, os médicos do Piauí têm se mobilizado ativamente em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).
     Fonte: Dr. Felipe Eulálio de Pádua (coordenador CEHM), 27/11/07, 11h40
    
     Rio de Janeiro - Desde o último balanço divulgado (30/08/07), não houve avanço nas negociações com as operadoras de planos de saúde. Em outubro, o Cremerj lançou a campanha "Quanto Vale o Médico?", pela valorização dos médicos, na busca de melhores remunerações e condições de trabalho em geral. De modo que está mantida a decisão, tomada em assembléia geral, de cobrar R$ 46,00 a consulta, com recibo para reembolso, dos planos que não enviarem as guias da TISS em papel carbonado aos médicos. O Cremerj, a Somerj, a Central Médica de Convênios e as Sociedades de Especialidade ainda ressaltam que apenas 11 empresas do grupo Unidas-RJ adotaram a CBHPM, com deflator de 20%. Estão previstas para breve novas assembléias e reuniões para discutir ações diante deste cenário.
     Fonte: Dra. Márcia Rosa de Araujo (coordenadora CEHM), 29/11/07, 16h20
    
     Rio Grande do Norte – Nos últimos meses, a Comissão fechou acordo com os seguintes planos de saúde: Amil reajustou a consulta para R$ 38,00 a partir de 1º de agosto, e CBHPM com redutor de 10%. Todos os procedimentos serão contemplados pelo aumento; Unidas, desde 1º de setembro, passou a pagar pela consulta o valor de R$ 38,00, com redutor de 15% para honorários médicos e 20% para UCO; Golden Cross paga, desde 1º de novembro, R$ 42,00 para consulta, com redutor de 17,5% para honorários médicos e 20% para UCO, em relação à Tabela Golden Cross Hierarquizada; Smile Saúde pagará, a partir de 1º de dezembro de 2007, R$ 38,00 para consulta eletiva, R$ 43,68 para consulta de urgência, com redutor de 17% para os procedimentos. A Comissão informa ainda que o grande problema é a Unimed, que permanece pagando pelo sistema pro-rata.
     Fonte: Dr. Geraldo Ferreira Filho (coordenador CEHM), 27/11/07, 10h
    
     Rio Grande do Sul - A Comissão Estadual está trabalhando ativamente como intermediária entre os médicos e as operadoras de planos de saúde para que a implantação da TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) e a incorporação da CBHPM sejam harmônicas. Quinzenalmente ocorrem reuniões entre os membros da Comissão Operacional do Rio Grande do Sul para discutir estratégias. Uma delas é um trabalho de inclusão digital voltado aos médicos, para que eles possam adotar o padrão TISS sem problemas e pressões por parte das operadoras. A Comissão espera que desta forma a implantação da CBHPM por todos os planos seja facilitada.
     Fonte: Dr. Newton Barros (presidente da Amrigs), 26/11/07, 11h50
    
     Rondônia – Poucos avanços desde o último balanço (30/11/07). A superintendência regional da Unidas ainda aguarda uma definição nacional sobre reajustes e a implantação da quarta edição. A Unimed continua praticando os valores da terceira edição da CBHPM com redutor de 20%, exceto para SADT. As negociações não progrediram, pois a Unimed tem tratado a questão diretamente com os laboratórios. Às especialidades, esta situação tem causado prejuízos, tendo em vista o valor médio do CH de R$ 0,24 para SADT. Em alguns casos, os valores são inferiores aos pagos pelo SUS. Quanto à Abramge, a Comissão Estadual espera que a participação da entidade na Câmara Técnica da CBHPM facilite o entendimento com as empresas locais.
     Fonte: Dr. Samuel Castiel (coordenador CEHM), 27/11/07, 10h
    
     Roraima – Poucos avanços com a Unimed em relação aos reajustes da UCO e dos portes. A grande vitória deste ano foi o acordo com a Unidas, firmado em maio, que elevou o valor da consulta para R$ 36,00, com redutor de 20% para procedimentos e UCO. Permanecem as tentativas de entendimento com Bradesco, Sul América e Amil. A Comissão pretende agendar uma assembléia geral em dezembro para apresentar aos integrantes um balanço do ano.
     Fonte: Dr. Alexandre Marques (coordenador CEHM), 27/11/07, 9h10
    
     Santa Catarina – Desde o dia 1º de outubro, os planos da Unidas (exceto Cassi, Petrobras, Correios e Susep) adotam a quarta edição da CBHPM (consulta R$ 40,00, com redutor de 18% para os portes e 28% para a UCO). A Comissão está negociando com a Cassi novos valores a serem pagos, assim como com os Correios, que apresentou proposta para implantar a quarta edição em julho de 2008. As propostas serão avaliadas em assembléia a ser marcada em breve. Todas as Unimeds do Estado adotaram a CBHPM, à exceção de Blumenau, que continua em fase de negociação.
     Fonte: Dr. Genoir Simoni (coordenador CEHM), 26/11/07, 9h
    
     São Paulo – No dia 27 de setembro, a Associação Médica do Hospital Samaritano (AMHS) e a Fundação Cesp, do grupo Unidas, assinaram um contrato baseado na quarta edição da CBHPM. Segundo o coordenador, o acordo estabelece que se os hospitais providenciarem as guias TISS, a operadora economizaria com custos gráficos e esta diferença seria repassada aos médicos. Quem adotar esta prática receberá R$ 42,00 pelas consultas, ao invés de R$ 38,00. Em relação à paralisação do atendimento a alguns planos da Unidas (Abet Plantel, Cabesp, Cassi, CESP, Funcef, Economus, Saúde Caixa, Pams, Geap e Sabesprev) pelos médicos de Indaiatuba, houve um acordo e a suspensão foi encerrada no dia 19 de novembro. A Cesp elevou o valor da consulta na região para R$ 42,00, com deflator de 11% para os procedimentos. A Comissão negocia agora com os outros planos de autogestão.
     Fonte: Dr. Tomás Patrício Smith-Howard (integrante CEHM), 27/11/07, 16h45
    
     Sergipe – Nenhum avanço desde o último balanço (30/08/07). As operadoras da Unidas praticam a quarta edição da CBHPM desde janeiro, com consulta a R$ 38,00 e redutor de 18% para portes e de 20% para UCO. A exceção é a Cassi, que ainda utiliza a estrutura da terceira edição por dificuldades operacionais, mas paga os valores da quarta edição. Situação idêntica é a da Mediservice, com acordo vigente a partir de maio. A Blue Life adotou, em março, a quarta edição, com consulta a R$ 38,00 e redutores de 17,5% e 20% para portes e UCO, respectivamente. A Unimed pratica, desde o início, os capítulos 1, 2 e 3 da quarta edição, sendo a consulta R$ 38,00 e os demais valores definidos por pro-rata. Não houve avanço em relação às seguradoras.
     Fonte: Dr. Adelson Chagas (coordenador CEHM), 27/11/07, 14h
    
     Tocantins – Nenhuma avanço desde o último balanço (30/11/07). A Comissão decidiu não negociar mais com a Unidas os valores da UCO, pois entende que este é um assunto que deve ser tratado entre os convênios e os proprietários dos equipamentos. Bradesco e Sul América praticamente pararam com as negociações. A Unimed adotou a quarta edição da CBHPM.
     Fonte: Dr. Jorge Guardiola (coordenador CEHM), 28/11/07, 14h

Fonte: FENAM - AMB - 06/12/2007


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